O Blog dedicado aos apreciadores de música e artes em geral. Seleção do que há de melhor na web em qualidade artística, técnica musical, imagem e som.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Seguindo com nossa Homenagem ao Maestro Villa-Lobos
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
QUERIDOS AMIGOS:
ESPERO APRENDER MUITO NESSE PRÓXIMO ANO E PODER MELHORAR A QUALIDADE DOS MEUS PROJETOS.
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS VOCÊS.
ESSA VERSÃO DO MINUETO COM PIANO, FLAUTA E OBOÉ TENDO OS MACAQUITOS COMO ILUSTRAÇÃO, FIZ COM A INTENÇÃO DE ...VOCÊS SABEM O QUÊ:
HUMOR É SEMPRE O MELHOR REMÉDIO.
BEIJO.
NÁDYA.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Villa-Lobos, 50 anos de ausência.
Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro.
Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do Modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.
Biografia
Filho de Noêmia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, foi desde cedo incentivado aos estudos, pois sua mãe queria vê-lo médico. No entanto, Raul Villa-Lobos, pai do compositor, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, deu-lhe instrução musical e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse seus estudos de violoncelo. Aos 12 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; paralelamente, interessou-se pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu-se também no violão. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro. Em 1913 Villa-Lobos casou-se com a pianista Lucília Guimarães, indo viver no Rio de Janeiro. Em 1915 realiza o primeiro concerto com obras de sua autoria.
Em 1922 Villa-Lobos participa da Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarca para Europa, regressando ao Brasil em 1930, quando realiza turnê por sessenta e seis cidades. Realiza também nesse ano a " Cruzada do Canto Orfeônico" no Rio de Janeiro. Seu casamento com Lucília termina na década de 30. Depois de operar-se de câncer em 1948, casa-se com Arminda Neves d'Almeida a Mindinha, uma ex-aluna, que após sua morte se encarrega da divulgação de uma obra monumental. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e EUA, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte. Villa-Lobos nunca teve filhos.
Em 1960, o governo do Brasil criou o Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
DESCULPAS
Como as matrizes das gravações estão em perfeito estado, não consigo entender porque o som fica tão ruim depois que vai para a internet. (Ignorância em postagem, e edição, claro.)
As últimas gravações que fiz, são em HD e após várias tentativas, o YouTube diz que desisti da postagem o que não é verdade. Atribuo o fato à lentidão da internet, mas vou continuar tentando.
O meu site tem material de sobra para os interessados em música curtirem, enquanto tento melhorar as minhas falhas.
Estou procurando melhorar.
Beijos,
Nádya.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Interpretação da Apassionata pela jovem Valentina Lisitsa
Depois farei uma pesquisa maior com outros pianistas do seculo XXI.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Caros Amigos
Assim que resolver o problema, serão postadas novamente.
Beijo.
Nádya
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
CONFRONTO - TERCEIRO MOVIMENTO DA SONATA OP.57 (APASSIONATA) DE BEETHOVEN - INTERPRETADA PELOS MAIORES PIANISTAS DO SEC.XX
Alguns deles, como Barenboim e Brendel, continuam se apresentando assiduamente. Van Cliburn retirou-se do palco há muitos anos e os outros infelizmente já faleceram.
Um segredinho:
" GILELS CONTINUA SENDO O MEU FAVORITO!"
terça-feira, 27 de outubro de 2009
AOS MEUS JOVENS AMIGOS
É UM PIANISTA E REGENTE RUSSO NASCIDO EM 1937.
VENCEU O CONCURSO CHOPIN E EXECUTA TODAS AS SUAS OBRAS, ALÉM DE TER UM GRANDE REPERTÓRIO DE OUTROS COMPOSITORES.
É CONHECIDO PELA SUA PERCEPÇÃO MUSICAL INTELIGENTE, SÉRIA E SENSATA.
AQUI ESTÃO TODAS AS MAZURKAS DE CHOPIN COM SUAS PARTITURAS, O QUE ESPERO QUE SEJA DE GRANDE VALIA PARA AQUELES QUE AS ESTÃO ESTUDANDO OU PRETENDEM ESTUDÁ-LAS.
COMO SERIA BOM TER TIDO ESSAS FACILIDADES NA ÉPOCA EM QUE EU ERA UMA JOVEM ESTUDANTE.
APROVEITEM.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
FAZER MÚSICA SE DIVERTINDO MUITO!
No Festival de Verbier, (Suiça), em 27 de julho de 2009, seis dos maiores músicos da atualidade, nos mostraram como é bom trabalhar com o que se gosta, executando a peça Humoreske de Shchedrin.
Apresentaram-se como crianças da iniciação musical, (apesar da complexidade da música), os músicos Rodion Shchedrin, (compositor da peça executada), D.Sitkovetsky e Jean-Yves Thibaudet os três ao piano, o violinista Joshua Bell tocando sinos e gongo, o cellista Mischa Maisky,(apito e percussão), Eugeny Kissin o grande pianista, (buzina).
Os artistas nos deram uma lição não só de probabilidades musicais, mas também de humildade. Não se levar a sério demais faz muito bem para a saúde emocional. Divirtam-se assistindo, como eles se divertiram realizando.
sábado, 17 de outubro de 2009
OBSERVADORES DE MÚSICA
OBSERVADORES DE MÚSICA
Existem os observadores de pássaros, entre outros.
Eu me considero uma observadora de música.
Com esse pensamento, queria dividir com vocês algumas dessas observações.
Como meu blog não tem pretensões acadêmicas ou algo semelhante, não tenho pudor em simplesmente exprimir meus pensamentos da maneira como chegam, sem muita elaboração.
Esclarecido esse ponto, vou ao que interessa:
"A música que agrada à primeira ouvida."
Desconfio da música que me apaixona quando a ouço pela primeira vez.
Geralmente depois de ouvi-la algumas outras, tenho um ataque se a ouvir de novo. (De raiva).
A razão: fui treinada durante toda a minha existência, por razões óbvias, a ouvir e a gostar de música muito elaborada, e quando me encanto com uma coisa tão básica, me sinto traída pela minha ingenuidade auditiva.
Nós, seres vivos, adoramos ouvir os sons da natureza e seus derivados. Tudo o que se assemelha aos sons dos pássaros, chuva, vento e muitos outros, nos são familiares. Podem até provocar tensão, mas é uma ameaça conhecida e achamos que passará. (Ou não, no caso do rugido da fera para a sua vítima... )
Mas, se para os animais irracionais, os sons conhecidos são primordiais para sua existência física, para os racionais são elementos importantes também para a sua segurança emocional.
Quando ouvimos músicas com harmonias perfeitas, ficamos tranquilos, nos sentindo em terreno seguro.
A música dissonante, entretanto, nos ameaça, porque nos abre as portas do desconhecido. "Terreno movediço!", grita a nossa mente e desligamos, se pudermos, a sua fonte. Ou fugimos dela.
NÃO TER MEDO do desconhecido é fundamental para o crescimento intelectual e emocional. Treinarmos nossos ouvidos para novas experiências pode trazer-nos prazeres nunca imaginados.
Ouvir música, para a grande maioria das pessoas, é uma riquíssima fonte de emoções.
Mesmo tendo sido uma estudiosa musical durante a maior parte da minha vida, tenho de ouvir uma obra contemporânea várias vezes antes de assimilá-la.
Se a linguagem dissonante é perturbadora, imaginar que cada um de nós tem a sua própria... é demais para qualquer ouvido. (Ainda bem que não é todo mundo que tem a coragem ou a habilidade necessária para divulgá-la!)
Mas, se um compositor atual, escreve peças que todos compreendem à primeira ouvida, está usando uma linguagem musical já construída anteriormente, na sua melodia, ou harmonia, ou forma, ou todas elas juntas.
Podemos gostar ou não, aqui não cabe nenhum julgamento, é só uma questão de gosto, sensibilidade, mas, sabermos que tipo de música estamos ouvindo e porque gostamos ou não, é próprio da natureza dos observadores de música. (Não estou falando de análise da obra, que é uma questão muito mais complexa, mas da música como fonte de prazer.)
Ouvir uma linguagem musical desconhecida é como ouvir uma língua que nunca existiu. Não entendemos nada.
Mas se tentarmos compreender primeiro, o tipo de impacto sentido, e ouvirmos novamente, começaremos a perceber as sensações que aquela nova música nos oferece. Se ouvirmos mais vezes, ampliaremos nosso sentido auditivo e também estético, e o nosso preconceito diminuirá.
Assim, a capacidade de nos encantarmos musicalmente estará aumentando e com ela a nossa FONTE DE PRAZER.
(E para que haja coerência, devemos admitir: de sofrimento também).
APRESENTO O COMPOSITOR CONTEMPORÂNEO RUSSO RODION SCHEDRIN, COMO UM BOM EXERCÍCIO PARA OS OBSERVADORES DE MÚSICA.
A MESMA PEÇA: À MODA DE ALBENIZ, É APRESENTADA COM PIANO SOLO, DUO DE VIOLINO E PIANO E DUO DE CELLO E PIANO, ASSIM PODEMOS TREINAR AINDA MAIS NOSSO SENSO DE OBSERVAÇÃO.
AS ÚLTIMAS PEÇAS AQUI POSTADAS, SONATA PARA PIANO E ALGUNS MOVIMENTOS DE SEUS CONCERTOS PARA ESSE MESMO INSTRUMENTO, JÁ NOS MOSTRAM UM COMPOSITOR MUITO MAIS AUDACIOSO NO CAMINHO QUE ESCOLHEU.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
NOVAS MANEIRAS DE INTERPRETAR
Não esbarram notas, possuem um ritmo exato, uma velocidade sem precedentes, enfim, máquinas absolutamente perfeitas.
A entrada em massa dos orientais elegendo o piano como instrumento favorito modificou a maneira de interpretar.
Em meados do seculo passado, o italiano Maurizio Pollini, acabou com o excesso do romantismo nas peças desse período, tão consagrado por Rubinstein, Horowitz e outros pianistas maravilhosos, e introduziu uma nova maneira de tocar Chopin e outros da mesma escola romântica: "sem frescuras".
O publico gostou da novidade, e estava implantada uma nova maneira de tocar piano!
Como será daqui por diante? Os jovens russos já aderiram à essa nova escola: perfeição, eficiência, velocidade e nenhuma emoção.
Essa jovem, Yuja Wang, tem todas as qualidades dos muito jovens, mas devo dizer que me emocionei em muitos momentos com a sua arte.
Afinal, devemos nos adequar por toda a nossa vida ao momento em que estamos vivemos, sem lamentar o passado.
Vamos ser felizes aproveitando o melhor de cada época.
Nádya.
sábado, 10 de outubro de 2009
RECITAL DE YUJA WANG NO FESTIVAL DE VERBIER DE 2009
Em 8 de Janeiro de 2009, Yuja Wang deu esse recital no Festival da cidade de Verbier, na Suiça:
Domenico Scarlatti, Sonata in E major, Kk. 380Sonata in B minor, Kk. 87
Johannes Brahms, Variations on a Theme of Paganini, Op. 35
Frédéric Chopin, Piano Sonata No. 2 in B-flat minor, Op. 35
Rodion Shchedrin, Seven Impromptus for Piano (World premiere)
Igor Stravinsky,Three Pieces from Petrushka
Frédéric Chopin, Waltz in C-sharp minor, Op. 64 No. 2
Igor Stravinsky, A Piece from Petrushka
Wolfgang Amadeus Mozart / Arcadi Volodos, Piano Sonata No. 11 in A major, K331, The Third Movement, Alla Turca
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
MIGUEL ANGEL SCEBBA, pianista e compositor, descrito por suas próprias palavras.
Compositor
“Je suis compositeur”, la frase de Honnegger me viene como anillo al dedo. Es más, debería agregar “je suis naît compositeur” porque según la memoria de mi madre a los dos años empecé a cantar y nunca más paré (inventaba melodías), era de veras, molesto. Cuando -a la edad de cuatro años- mi padre me enseñó los rudimentos de la música, lo único que quería era poner notas en el pentagrama y hacérselo tocar en el violín. A los diez no me aguantaron más y mi padre me llevó a que me examine “su amigo y vecino compositor”.
Se trataba del famoso operista italiano Alfredo Schiuma, quien al verme y recorrer con los ojos a toda velocidad el montón de papelitos que yo llevaba, le dijo (también según la memoria de mi madre) déjemelo que Miguel Angel es uno entre mil y frunció el ceño al estilo viejo maestro italiano, mientras se mordía el labio superior por dentro, de un modo característico que a mí siempre me daba risa porque le veía cara de conejo. Lo cierto es que con él entre los 10 y los 14 años aprendí toda la armonía y el contrapunto que se. Cuando entré al Conservatorio Nacional, Carlos Guastavino fue mi profesor de armonía durante una clase, a la siguiente me tomó de ayudante para corregir los trabajos de mis compañeros. Aunque por esa época yo andaba tironeado por la vanguardia, a través del mismo Schiuma lo conocí a Francisco Giacobbe, que a pesar de la edad era un hombre más “moderno” y finalmente a Juan Carlos Paz, a quien le debo mi “período serial”. Triste época, porque luego (bastante tarde) me di cuenta de que era un hombre que en realidad entendía bien poco de música. También a los veinte años trabajé junto a Hans Joahim Kölreuter en Brasil. Esto fue más productivo dado que el alemán, aunque muy ingenuo en sus concepciones -vale recordar que en su etapa de serialismo más ortodoxo se había empeñado en conciliar sus ideas socialistas con el dodecafonismo, sosteniendo que éste era la música del futuro porque había eliminado las jerarquías entre los sonidos… “como el comunismo lo hará con los hombres…”), era de una diversidad de ideas increíble y me hizo bien. Pero todo eso no era lo mío. Llegué a pensar que lo mío era la tonalidad, o un neo romanticismo, o… hasta descubrir que en realidad lo que sentía era que la música necesitaba una continuidad a partir de lo que había roto la escuela de Viena. Pero no me refiero a la ruptura tonal, eso fue una moda ya muy pasada, la discusión entre tonalidad y atonalidad es tan obsoleta como la de los teólogos entre la existencia o no de Dios. En el siglo XX se rompió en algunas escuelas el discurso musical, y esto algo tiene que ver con la tonalidad pero no es factor determinante. Podríamos decir que sólo el diez por ciento de la música más reconocida del s. XX posee esa filiación. Pero claro, eran alemanes. Cómo iban a tomar en cuenta a rusos, franceses norteamericanos, latinoamericanos, ingleses, húngaros, insignificancias como Strawinsky, Briten, Bartok, Ravel etc. No podían dictar los destinos de la música , no hablaban el lenguaje de la música (el hoch deutsch) y hasta lo obligaron a Mahler a ser dodecafonista después de muerto para hacer cerrar el razonamiento. La salida la encontré en Rusia, una escuela de composición políticamente muy desacreditada en la época. Para reconstrucción y continuación del discurso musical me ayudaron dos maestros: Lev Kolodub en Ucrania y Khatcaturian en Moscú. De este no fui alumno directo sino que sufrí su influencia por haberlo frecuentado con un compañero mío que sí estudiaba con él, pero fue muy importante. A veces me parecía extremadamente cursi Khachaturian; por ejemplo cuando me decía “la música debe ser aromática”, otras veces tremendo, cuando a un alumno le preguntaba “de veras te gusta eso que escribiste? Lo podrías dejar así, para que todos lo oigan? Kolodub me hizo comprender la importancia de la selección del material con que se va a escribir una obra, y Khachaturian me influyó en el tratamiento del mismo, en la organización del discurso, el desarrollo de la idea para que la obra no se rompa en pedazos a medida que avanza. Pero ninguno me habló de la armonía que usaba.Y por supuesto todos vivíamos como invadidos por una nube que se filtraba como el aire por todas partes: Schostakovich. Lo conocí en una reunión, era el último año de su vida y estaba muy enfermo, pero su lengua era aguda como una navaja. Formalmente cursé y rendí los exámenes finales en el Conservatorio de Kiev las siguientes asignaturas de la carrera de composición:Composición (Prof. Kolodub) Calificación: SobresalienteOrganología (Prof. Taranov) Calificación: SobresalienteOrquestación (Prof. Taranov) Calificación: SobresalienteHistoria de los Estilos Orquestales (Prof. Taranov) Calificación: SobresalienteReducción al piano (Prof. Taranov) Calificación: Sobresaliente
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Catálogo General de Obras:
Op. 1 Sinfonía de los Andes (1965) Primer Premio, Concurso Nacional de Obra Sinfónica en Conmemoración del Sesquicentenario de la Independencia, Municipalidad de Gral, San Martín, Buenos Aires.
Op. 2 Sonata para Violín y Piano (1965
Op. 2a Trío en Re para Violín Cello y Piano (1965)
Op. 2b Sonata para Piano 1967
Op. 3 Cuarteto de Cuerdas en fa# menor (Nº 1) (1968)
Op. 4 Sonata para Piano nº 2 (1972)
Op. 5 Nocturnos para Piano (1972)
Op. 6 Tres Canciones Breves para Coro Femenino (Textos: Rita Moutinho) (1973)
Op. 7 Dos Intermezzi para Orquesta de Cuerdas (1973)
Op. 8 Cuarteto de Cuerdas Nº 2 (Kiev, 1974)
Op. 9 Cuaderno Polifónico para Organo (Preámbulo- Fuga Fantasía – Preludio y Fuga – Melodía) (Kiev, 1974)
Op. 10 Fuga sobre Ritmos Cubanos, para Piano (Kiev, 1974)
Op 11 Sonata para Violín Solo (Kiev, 1976)
Op. 12 Fotos, para guitarra (Moscú, 1977) Omar Atreo Buschiazzo - Guitarra
Op. 13 Celesttial, para Piano Violín y Cello (Moscú, 1978)
Op. 14 Sonata Nº 3 para Piano (Rio de janeiro, 1980)
Op. 15 “Los Niños Abandonados” milonga para canto y piano sobre texto de R. González Tuñón (Rio de Janeiro, 1980)
Op. 16 Cuarteto de Cuerdas Nº 3 Río de Janeiro, 1980
Op. 17 3 Preludios para Guitarra (Rio de Janeiro, 1980)
Op. 18 “Toccata” para guitarra (Rio de Janeiro, 1981)
Op. 19 Poema del Muelle, Para orquesta Río de Janeiro, 1982)
Op. 20 Concierto para Orquesta (Río de Janeiro, 1983) Premio de FUNARTE (Fundaçao Nacional das Artes, Rio de Janeiro - Brasil)
Op. 21 Sonata para Clarinete y Piano (Sao Paulo, 1984)
Op. 21a Sonata Nº 4 para piano (Sao Paulo 1983)
Op. 22 Dos Piezas para Clarinete y Piano (“Para despedir a un Amigo”) (Sao Paulo, 1984)
Op. 23 Septeto, para flauta, Clarinete, Arpa y Cuarteto de Cuerdas (Sao Paulo, 1984)
Op. 24 Cuarteto de Cuerdas Nº 4 “Puntillas” (Sao Paulo, 1984)
Op. 25 3 Cuartetos de Cuerdas para estudiantes (Sao Paulo, 1984) Nos. 5, 6, y 7)
Op. 26 Cuarteto de Cuerdas Nº 8 (“estocástico”) Río de Janeiro, 1984
Op. 27 Sonata para Violin y Piano (en un movimiento) (Sao Paulo, 1984)
Op. 28 Music for a While, para dos violines y clarinete (Sao Paulo, 1984)
Op. 29 Dos obras corales: “Lo Sai” para coro masculino (poema de E. Montale) y “Gloria Marino” Para coro mixto (poema propio) (Sao Paulo, 1986)
Op. 30 Sinfonía Nº 1, para cuerdas (Alemania, 1987)
Op. 31 Cuarteto de Cuerdas Nº 9 (Alemania, 1987)
Op. 32 Autorretratos (I – IV), para oboe, Trombón, Violín, Cello, Contrabajo y Piano (Argent. 1990)
Op..33 Sexteto para Clarinete, Corno, Arpa, Violín, Viola y Cello (Arg. 1991)
Op. 34 “Estampas”, cuatro piezas para orquesta de cuerdas sobre cuadros de pintores sanjuaninos, (Arg. 1994)
Op. 35 Sinfonía Nº 2 “Homenaje a las Víctimas del Atentado a la A:M:I:A:, para gran orquesta,4 solistas y coro Mixto (Arg. 1996)
Op. 36 Sinfonía Nº 3 (Arg. 1996-7)
Op. 37 “Wiracocha”, cantata sobre textos de poesía quechua, para soprano y barítono solistas, coro mixto, timbales, caja india, coro de niños y piano.
Op. 38 Concierto para Violín y orquesta (en preparación)
Op. 39 3 Películas Viejas, para trío de Guitarras (Arg. 2000)
Op. 40 Sinfonía Nº 4
Op. 41 Sinfonía Nº 5 (Arg. 2003)
Op. 42 Quinteto para piano y cuerdas ( Arg., 2003-4)
IV Movimiento - Finale
Op. 43 “Shylock” retrato de un personaje de W. Shakespeare, para Clarinete, Cello y Piano(Arg., 2003)
Op. 44 Obertura Concertante, para gran orquesta (Arg., 2004)
Op. 45 Sinfonía Nº 6 (Arg., 2004)
Op. 46 Sonata para Viola y Piano (Arg.. 2004)
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
BELA BARTOK"Sonata per 2 pianoforti e percussioni" - Assai lento. Allegro molto Part 1
Auditorium accademia Nazionale di Santa Cecilia:
BELA BARTOK (Sânnicolau Mare, 25 marzo 1881 New York, 26 settembre 1945)- "Sonata per 2 pianofort1 e percussioni" (1936) - Assai lento. Allegro molto Part 1
Martha Argerich and Nelson Goerner - pianoforti
Antonio Catone e Marco Bugarini Percussioni
Uno dei 10 concerti in cinque città (Milano, Roma, Crotone, Cagliari e Napoli) che la grande MARTHA ARGERICH icona del pianismo mondiale, ha tenuto in Italia, nel quarantennale della morte del suo maestro Vincenzo Scaramuzza.
Roma del 22 febbraio 2008
RAVEL - Ma mère loye
Ma mère loye cinque pezzi infantili per pianoforte a 4 mani:
" Pavana della bella addormentata"
"Laideronette, l'imperatrice delle pagode"
terça-feira, 29 de setembro de 2009
MORRE UMA GRANDE ARTISTA - ALICIA DE LARROCHA
Alícia de Larrocha nasceu em Barcelona, Espanha, em 1923 e faleceu dia 26 de Setembro de 2009 aos 86 anos.
A música já fazia parte da família - sua mãe e sua tia foram alunas do compositor Enrique Granados. Aos seis anos de idade, já se apresentava publicamente ao piano.
Encorajada por um amigo de sua professora, ninguém menos que o célebre pianista Artur Rubinstein, poucos anos mais tarde, Alícia já tocava com a Orquestra Sinfônica de Madri.
Desde então, Alicia de Larrocha deu início a uma das mais brilhantes carreiras de pianista do nosso século, tocando sempre com as melhores orquestras e os mais famosos regentes do mundo. A primeira turnê internacional aconteceu em 1947, em 1953, fazia seu début na Inglaterra e, dois anos depois, nos Estados Unidos, com a Filarmônica de Los Angeles.
Dentro das colaborações prestigiosas, encontram-se os concertos com Gaspar Cassadó, Victoria de Los Angeles, Montserrat Caballé e o Quarteto Guarneri.
Alícia também apresentou-se em estréias de obras contemporâneas, como o Concerto para Dois Pianos de F. Poulenc, com o próprio compositor ao segundo piano.
Suas interpretações dos compositores espanhóis, Granados, de Falla e Albeniz, nunca serão superadas.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
AOS MEUS JOVENS AMIGOS
Fez carreira como professor, compositor e escritor em Paris, onde se estabeleceu em 1838.
Escreveu muitas peças para piano, mas seus Estudos são os mais conhecidos.
Foi contemporâneo de Schumann, Massenet e Bizet.
É considerado um compositor romântico tardio, como Rachmaninov e Medtner.
Faleceu em 1888.
Como fui professora de piano durante muitos anos, fico feliz em ver que os alunos atuais conseguem material de estudo na internet.
Espero que esses Estudos ajudem aos alunos de nivel medio. Gostaria muito de ter tido esse privilégio quando estudante.
O pianista que executa os Estudo Op.45 é Jan Vermeulen